Histórico - Fórum Permanente de Educação Inclusiva
Em 1998, o Fórum Estadual de Educação Especial foi criado pela representação do Ministério de Educação em São Paulo com o apoio da Fundação ORSA. Seu objetivo inicial era dar subsídio aos gestores quanto às políticas públicas educacionais constituindo-se em um espaço de formação sobre as questões da educação especial sob o impacto dos desafios lançados pela perspectiva da educação inclusiva.
As principais estratégias utilizadas por seus dirigentes nas reuniões eram o estudo e a reflexão sobre teorias, legislação e práticas de trabalhos institucionais voltados à Educação Especial.
Durante o ano de 1999, houve um aumento significativo do número de participantes bem como uma diversidade dos locais de origem destas novas adesões. No ano seguinte, os organizadores optaram pela constituição de grupos de trabalho em que pudessem ser aprofundadas as discussões em termos de políticas públicas, legislação e parâmetros curriculares.
Em 2001, nasceu a proposta de extinção dos grupos de trabalho e, ao mesmo tempo, a de palestras com o intuito de subsidiar a conceituação da inclusão de uma forma mais homogênea entre os participantes. Neste ano, o coletivo consensuou que antes de discutir propostas em relação às dinâmicas dos encontros, era preciso discutir a "perspectiva" do Fórum. Tendo como linha das discussões a Educação Inclusiva, decidiu-se pela mudança do nome do Fórum, que passou a se chamar: Fórum Permanente de Educação Inclusiva(FOPEI), dada a perspectiva de subsidiar os participantes na construção de uma escola de qualidade para todos(as), respeitando suas características individuais, cognitivas, motoras, culturais e sociais.
Os encontros passaram a ser efetivamente abertos a todos os interessados a partir de 2003. Gradativamente, o FOPEI transformou-se em um canal de diálogo autônomo entre aqueles que fazem a inclusão na prática e o governo que estabelece as políticas públicas, objetivando a garantia da inclusão educacional com qualidade.
Sua Carta de Princípios estabelecida em 2004, cujo conteúdo contribui para o fortalecimento dos participantes, o estabelecimento de um corpo ideário ao movimento e a contínua ampliação de sua visibilidade junto à sociedade.
Assim o Fórum vem se constituindo como um espaço importante de troca de experiências e de formação de educadores. Hoje, ele congrega além de representações de escolas e secretarias de educação dos municípios, universidades, instituições e pessoas que, de formas diferenciadas, têm vínculo com a educação inclusiva.
Ao longo de dez anos de caminhada, consideramos este o momento oportuno para divulgar nossas ações no intuito de aproximarmos ainda mais o Fórum Permanente de Educação Inclusiva dos gestores municipais e estaduais. Atualmente contamos com três Fóruns Regionais - Alto Tietê, Região Metropolitana da Baixada Santista e Portal do Paranapanema, e estamos lançando o Fórum Regional do Grande ABC, todos voltados às questões relativas a Legislação, Políticas Públicas, Parâmetros Curriculares e Projetos Pedagógicos, no nível local, trabalhando para aproximar as pessoas que compartilham essas experiências. Esta estratégia tem permitido uma discussão mais aprofundada das especificidades das políticas públicas educacionais em cada região, sustentada por nossa Carta de Princípios.
Em 1998, o Fórum Estadual de Educação Especial foi criado pela representação do Ministério de Educação em São Paulo com o apoio da Fundação ORSA. Seu objetivo inicial era dar subsídio aos gestores quanto às políticas públicas educacionais constituindo-se em um espaço de formação sobre as questões da educação especial sob o impacto dos desafios lançados pela perspectiva da educação inclusiva.
As principais estratégias utilizadas por seus dirigentes nas reuniões eram o estudo e a reflexão sobre teorias, legislação e práticas de trabalhos institucionais voltados à Educação Especial.
Durante o ano de 1999, houve um aumento significativo do número de participantes bem como uma diversidade dos locais de origem destas novas adesões. No ano seguinte, os organizadores optaram pela constituição de grupos de trabalho em que pudessem ser aprofundadas as discussões em termos de políticas públicas, legislação e parâmetros curriculares.
Em 2001, nasceu a proposta de extinção dos grupos de trabalho e, ao mesmo tempo, a de palestras com o intuito de subsidiar a conceituação da inclusão de uma forma mais homogênea entre os participantes. Neste ano, o coletivo consensuou que antes de discutir propostas em relação às dinâmicas dos encontros, era preciso discutir a "perspectiva" do Fórum. Tendo como linha das discussões a Educação Inclusiva, decidiu-se pela mudança do nome do Fórum, que passou a se chamar: Fórum Permanente de Educação Inclusiva(FOPEI), dada a perspectiva de subsidiar os participantes na construção de uma escola de qualidade para todos(as), respeitando suas características individuais, cognitivas, motoras, culturais e sociais.
Os encontros passaram a ser efetivamente abertos a todos os interessados a partir de 2003. Gradativamente, o FOPEI transformou-se em um canal de diálogo autônomo entre aqueles que fazem a inclusão na prática e o governo que estabelece as políticas públicas, objetivando a garantia da inclusão educacional com qualidade.
Sua Carta de Princípios estabelecida em 2004, cujo conteúdo contribui para o fortalecimento dos participantes, o estabelecimento de um corpo ideário ao movimento e a contínua ampliação de sua visibilidade junto à sociedade.
Assim o Fórum vem se constituindo como um espaço importante de troca de experiências e de formação de educadores. Hoje, ele congrega além de representações de escolas e secretarias de educação dos municípios, universidades, instituições e pessoas que, de formas diferenciadas, têm vínculo com a educação inclusiva.
Ao longo de dez anos de caminhada, consideramos este o momento oportuno para divulgar nossas ações no intuito de aproximarmos ainda mais o Fórum Permanente de Educação Inclusiva dos gestores municipais e estaduais. Atualmente contamos com três Fóruns Regionais - Alto Tietê, Região Metropolitana da Baixada Santista e Portal do Paranapanema, e estamos lançando o Fórum Regional do Grande ABC, todos voltados às questões relativas a Legislação, Políticas Públicas, Parâmetros Curriculares e Projetos Pedagógicos, no nível local, trabalhando para aproximar as pessoas que compartilham essas experiências. Esta estratégia tem permitido uma discussão mais aprofundada das especificidades das políticas públicas educacionais em cada região, sustentada por nossa Carta de Princípios.
